Faltam pedreiros e carpinteiros na construção em Portugal.
A indústria perdeu 37 mil empresas e 260 mil trabalhadores numa década e agora a falta de mão de obra está à vista. Já é difícil arranjar até operários não qualificados e há milhares de reformados a trabalhar clandestinamente na reabilitação urbana.
Pedreiros, carpinteiros, trolhas, pintores, chefes de equipa, de tudo um pouco falta hoje na construção civil em Portugal.
As empresas, acreditam que a criação de um regime excepcional de mobilidade transnacional que permita às construtoras trazerem para Portugal operários seus de outros países, designadamente dos PALOP.
O portal do Instituto do Emprego e Formação Profissional mostra que não faltam pedidos de operários qualificados com salários propostos de 800 euros, mais subsídio de alimentação e transporte a cargo do empregador.
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Os não qualificados têm ofertas que chegam aos 650 euros. As empresas garantem que não há quem contratar.