Conflito entre Miguel Vicente e Afonso Leitão
A gala do Secret Story – Desafio Final deste sábado, 15 de fevereiro, foi marcada por um confronto intenso entre Miguel Vicente e Afonso Leitão. Durante a exibição de uma VT na sala, as câmeras capturaram um momento de tensão entre os dois concorrentes, ocorrido durante a sessão de cinema.
Este episódio revelou diferenças de personalidade e abordagens ao jogo, levantando debates sobre respeito mútuo e colaboração dentro do confinamento.
A Origem do Conflito
O ponto de partida para o desentendimento surgiu quando Miguel Vicente relembrou um incidente envolvendo Afonso Leitão e a partilha de alimentos:
“Já na semana passada eu senti que o Afonso não queria partilhar pipocas. Com a questão do pão, não partilhou o pão com ninguém, pedi-lhe e ele não me deu (…) pedi-lhe M&M’S e atirou-me dois ao mesmo tempo.”
Para Miguel Vicente, este comportamento refletiu falta de companheirismo e solidariedade, algo que considera essencial no convívio diário na casa.
Conflito entre Miguel Vicente e Afonso Leitão – Espicaçadas entre os Concorrentes
O “diabo loiro” não se limitou a criticar Afonso Leitão pela recusa em partilhar alimentos. Foi mais longe, questionando sua formação militar e maturidade:
“Eu pensava que a tropa formava homens, parceiros e companheirismo, mas acho que o Afonso ainda não passou do maçarico, pode ser que vá outra vez para a tropa para se fazer um homem.”
Esta provocação gerou risos entre os colegas de confinamento, mas também exacerbou as tensões entre os dois participantes.
Resposta de Afonso Leitão
Afonso Leitão reagiu calmamente às críticas de Miguel Vicente, desafiando-o a experimentar a vida militar:
“Antes de mais eu desafiava o Miguel a fazer uma semana de tropa, já que ele gosta tanto de falar, ele que vá lá bater com os costados uma semana. Se ele tivesse ido à tropa não tinha estes comportamentos.”
O concorrente aproveitou a oportunidade para lembrar que sua educação foi influenciada pelos valores militares, apesar de não ter servido na tropa:
“Infelizmente não fui à tropa, mas o meu pai foi sargento nos comandos, tive uma educação muito dirigida no sentido da tropa, da exigência, do rigor.”